Análise comparativa: Formação de docentes indígenas em alguns países da América Latina
Formação de docentes indígenas

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Publicação

O estudo "Formação de docentes indígenas em alguns países da América Latina" procura responder quão perto ou longe alguns países da América Latina estão de oferecer uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade para crianças e adolescentes indígenas, um requisito fundamental para o progresso em direção ao cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4 (ODS 4) da Agenda 2030 das Nações Unidas.

A série de documentos "Análises Comparativas de Políticas Educacionais" tem como propósito oferecer um panorama abrangente sobre as ações que os diferentes Estados nacionais realizam para garantizar o direito à educação, e sobre as decisões e capacidades que demonstram para reduzir as disparidades educacionais. O objetivo da série é fornecer a equipes técnicas de governo, pesquisadores, docentes e capacitadores, documentos que problematizem, questionem e analisem as diferentes estratégias e intervenções que os países orientam em relação a dimensões particulares da política educacional da América Latina.

 

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Evento online

No âmbito dos Diálogos Técnicos Regionais organizados pelo IIPE UNESCO, Marta Alicia Ordoñez (Direção Geral de Educação Bilíngue Intercultural do Ministério da Educação da Guatemala), Marcia Mandepora (Instituto Plurinacional para o Estudo das Línguas e Cultura do Ministério da Educação do Estado Plurinacional da Bolívia), Sylvia Schmelkes (investigadora e coautora da investigação) e Martín Aiello (IIPE UNESCO) discutiram o documento "Formação de professores indígenas em alguns países da América Latina".

Neste espaço virtual foram debatidos, a partir de diferentes perspectivas e experiências nacionais, os progressos alcançados, as dívidas pendentes e as possíveis formas de avançar nas políticas de formação docente - iniciais e contínuas - que procuram não só proporcionar uma educação relevante para a realidade sociolinguística dos estudantes indígenas, mas também reforçar a pluralidade de saberes, epistemologias e culturas.

 

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